SEMANA SANTA
Dia da Lua – Repetição, Revitalização, Reflexo
Em Betfagé, Cristo se aproxima da figueira, local de meditação onde se atingia um estado inconsciente de re-ligação com o mundo espiritual.
Lá, Cristo pronuncia a sentença: “Para todo o sempre, ninguém mais comerá destes figos”. Com a condenação da figueira, cessa-se o antigo dom lunar das visões de êxtase, antiga forma de clarividência.
É fundamental para Cristo que o ser humano trilhe o caminho da autoconsciência clara e explícita que, embora muitas vezes se constitua de processo doloroso, levará o homem à liberdade individual. “Retornará o tempo em que os homens serão clarividentes como um fato consciente”.
Chegando mais tarde no templo, Cristo expulsa de lá os vendedores, lembrando a eles e aos peregrinos que aquele era um lugar sagrado.
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