Escola Conviver

HÁ 15 ANOS FORMANDO GENTE!! Objetivo: Propiciar o desenvolvimento pleno da individualidade humana, preservando e resgatando as forças da infância para que atuem na sua MISSÃO FUTURA.

segunda-feira, maio 09, 2011

SER MÃE....

 
SEGUNDO ANO 2011- LEMBRANÇA PARA AS MÃES

PARABÉNS A TODAS AS MAMÃES DA ESCOLA CONVIVER!
POEMA:Rosangela Cristina da Silva serintegraltol@brturbo.com.br  www.institutoserintegral.com.br
Postado por EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL às 10:32
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HISTÓRIAS PARA ÉPOCA DE MICAEL

HISTÓRIAS PARA ÉPOCA DE MICAEL

A PRICESA DO CASTELO EM CHAMAS


(conto da Transilvania, Romenia)

Era uma vez um homem que tinha tantos filhos quantos furos tem uma peneira. Todos os homens da aldeia já eram seus compadres. Ao nascer-lhe mais um filho, sentou-se na estrada para pedir ao primeiro transeunte que fosse padrinho da criança. Vinha então descendo a estrada um velho com um manto cor de cinza, ao qual ele fez o pedido, aceitou com prazer. Seguiram juntos o caminho, e o velho ajudou a batizar a criança. Deu, então, de presente ao pobre uma vaca e um bezerro nascido no mesmo dia em que seu afilhado. O bezerro tinha na testa uma estrela dourada e deveria pertencer ao menino. Quando o menino cresceu, o bezerro se havia tornado um enorme touro, e juntos iam ambos todos os dias ao pasto. O touro sabia falar e, quando chegavam ao topo da montanha, dizia ao menino:
- Fica aqui e dorme. Enquanto isso, vou procurar meu pasto.
Assim que o pastor dormia, o touro corria como um raio até o grande pasto celeste e comia flores douradas de estrelas. Quando o sol se punha, ele voltava
para acordar o menino, e iam, então para casa. Isto se repetiu todos os dias até o menino alcançar a idade de vinte anos. Um dia, disse-lhe o touro:
-Senta-te agora entre os meus chifres e eu te levarei até o Rei. Pede-lhe uma
espada de ferro do tamanho de sete varas e dize-lhe que queres salvar sua
filha.
Logo eles estavam no castelo real. O pastor desceu e foi ter com o Rei; este
lhe perguntou o motivo de sua vinda. Após ouvir a resposta, deu-lhe com prazer
a espada desejada, mas sem muita esperança de poder rever sua filha. Muitos
jovens audaciosos tinham em vão ousado libertá-la. Ela fora raptada por um
dragão de doze cabeças, que morava muito, muito longe. Ninguém podia chegar até
lá, pois no caminho para seu castelo se encontrava uma serra imensamente alta,
intransponível; e, mais além, um grande mar bravio. Adiante dele morava o
dragão, em seu castelo de chamas. Mesmo se alguém conseguisse transpor a serra
e o mar, ninguém lograria passar pelas chamas poderosas; e, mesmo tendo-as
vencido, teria sido morto pelo dragão.
Quando o pastor obteve a espada, montou novamente entre os chifres do touro, e
num instante eles se encontraram diante da serra imensa.
-Podemos voltar – disse ela ao touro, pois achava impossível transpô-la.
O touro respondeu-lhe:
-Espera apenas um instante!
E desceu o rapaz ao chão. Mas tinha feito isso, deu um impulso e moveu, com
seus chifres poderosos, a serra inteira para o lado; e eles puderam seguir em
frente.
O touro assentou o pastor novamente entre os chifres, e logo eles alcançaram o
mar.
-Agora podemos voltar – disse o jovem -, pois ali ninguém consegue passar.
-Espera apenas um instante – retrucou-lhe o touro -, e segura te bem em meus chifres.
Então inclinou a cabeça até a água e bebeu o mar inteiro, e assim prosseguiram
eles em chão seco, como sobre um gramada.
Logo chegaram ao Castelo de Chamas. Mas, já de longe, sentiram um calor tão
imenso que era quase insuportável ao rapaz.
Pára – gritou ele ao touro -, não vás em frente, senão vamos morrer queimados.
O touro, porém, correu até bem perto e cuspiu de uma vez por sobre as chamas o
mar que havia bebido, e elas rápido se apagaram. E logo uma fumaça enorme se
elevou, enevoando todo o céu. Então, do vapor medonho, saltou o dragão de doze
cabeças, enraivado.
-Agora é tua vez – disse o touro a seu amo. – Vê se consegues cortar todas as
cabeças do monstro de um só golpe.
Ele juntou toda a sua força, tomou a espada poderosa com as mãos e golpeou tão
rapidamente o monstro que todas as cabeças rolaram ao chão. O animal se
contorceu e se debateu contra a terra com tal força que ela tremeu. O touro
apanhou o corpo do dragão com seus chifres, arremessando-o ás nuvens; e nada
mais se viu dele.
O touro disse ao pastor:
- Minha tarefa chegou ao fim. Vai até o castelo, e lá encontrarás a princesa.
Leva-a de volta a seu pai.
Tendo dito isto, correu para o gramado celeste, e o rapaz nunca mais o viu.
O jovem se dirigiu ao castelo, onde encontrou a princesa, que se alegrou muito
por estar livre do terrível dragão.
Regressaram ambos então ao país da princesa, onde se casaram; e uma enorme
alegria invadiu todo o reino.
A Princesa do Castelo em Chamas
(conto da Transilvania, Romenia)

Era uma vez um homem que tinha tantos filhos quantos furos tem uma
peneira. Todos os homens da aldeia já eram seus compadres. Ao nascer-lhe mais
um filho, sentou-se na estrada para pedir ao primeiro transeunte que fosse
padrinho da criança. Vinha então descendo a estrada um velho com um manto cor
de cinza, ao qual ele fez o pedido, aceitou com prazer. Seguiram juntos o caminho, e o velho ajudou a batizar a criança. Deu, então, de presente ao pobre
uma vaca e um bezerro nascido no mesmo dia em que seu afilhado. O bezerro tinha
na testa uma estrela dourada e deveria pertencer ao menino.
Quando o menino cresceu, o bezerro se havia tornado um enorme touro, e juntos
iam ambos todos os dias ao pasto. O touro sabia falar e, quando chegavam ao
topo da montanha, dizia ao menino:
- Fica aqui e dorme. Enquanto isso, vou procurar meu pasto.
Assim que o pastor dormia, o touro corria como um raio até o grande pasto
celeste e comia flores douradas de estrelas. Quando o sol se punha, ele voltava
para acordar o menino, e iam, então para casa. Isto se repetiu todos os dias
até o menino alcançar a idade de vinte anos. Um dia, disse-lhe o touro:
-Senta-te agora entre os meus chifres e eu te levarei até o Rei. Pede-lhe uma
espada de ferro do tamanho de sete varas e dize-lhe que queres salvar sua filha.
Logo eles estavam no castelo real. O pastor desceu e foi ter com o Rei; este lhe perguntou o motivo de sua vinda. Após ouvir a resposta, deu-lhe com prazer
a espada desejada, mas sem muita esperança de poder rever sua filha. Muitos
jovens audaciosos tinham em vão ousado libertá-la. Ela fora raptada por um
dragão de doze cabeças, que morava muito, muito longe. Ninguém podia chegar até
lá, pois no caminho para seu castelo se encontrava uma serra imensamente alta, intransponível; e, mais além, um grande mar bravio. Adiante dele morava o
dragão, em seu castelo de chamas. Mesmo se alguém conseguisse transpor a serra
e o mar, ninguém lograria passar pelas chamas poderosas; e, mesmo tendo-as vencido, teria sido morto pelo dragão.
Quando o pastor obteve a espada, montou novamente entre os chifres do touro, e num instante eles se encontraram diante da serra imensa.
-Podemos voltar – disse ela ao touro, pois achava impossível transpô-la. O touro respondeu-lhe:
-Espera apenas um instante!
E desceu o rapaz ao chão. Mas tinha feito isso, deu um impulso e moveu, com seus chifres poderosos, a serra inteira para o lado; e eles puderam seguir em
frente.
O touro assentou o pastor novamente entre os chifres, e logo eles alcançaram o mar.
-Agora podemos voltar – disse o jovem -, pois ali ninguém consegue passar.
-Espera apenas um instante – retrucou-lhe o touro -, e segura te bem em meus chifres.
Então inclinou a cabeça até a água e bebeu o mar inteiro, e assim prosseguiram eles em chão seco, como sobre um gramada. Logo chegaram ao Castelo de Chamas. Mas, já de longe, sentiram um calor tão imenso que era quase insuportável ao rapaz.
Pára – gritou ele ao touro -, não vás em frente, senão vamos morrer queimados.O touro, porém, correu até bem perto e cuspiu de uma vez por sobre as chamas o mar que havia bebido, e elas rápido se apagaram. E logo uma fumaça enorme se elevou, enevoando todo o céu. Então, do vapor medonho, saltou o dragão de doze cabeças, enraivado.
-Agora é tua vez – disse o touro a seu amo. – Vê se consegues cortar todas as cabeças do monstro de um só golpe.
Ele juntou toda a sua força, tomou a espada poderosa com as mãos e golpeou tão rapidamente o monstro que todas as cabeças rolaram ao chão. O animal se contorceu e se debateu contra a terra com tal força que ela tremeu. O touro apanhou o corpo do dragão com seus chifres, arremessando-o ás nuvens; e nada mais se viu dele.
O touro disse ao pastor:- Minha tarefa chegou ao fim. Vai até o castelo, e lá encontrarás a princesa. Leva-a de volta a seu pai.
Tendo dito isto, correu para o gramado celeste, e o rapaz nunca mais o viu. O jovem se dirigiu ao castelo, onde encontrou a princesa, que se alegrou muito por estar livre do terrível dragão.Regressaram ambos então ao país da princesa, onde se casaram; e uma enorme alegria invadiu todo o reino.

TEATRO 2012

TEATRO 2012
"O ÚLTIMO TRABALHO DE HÉRCULES"

TEATRO 2012

Nosso teatro foi um sucesso! Apresentamos a um público superior a 1200 pessoas. Dessas, mais de 1000 crianças de escolas públicas. Elas nos presentearam com seu sorriso e sua felicidade. Esses momentos guardaremos para sempre em nossas vidas. Agradecemos aos professores e diretores das escolas: Oscar, Jacyra, Akiko e Faustino por nos prestigiarem. Obrigada aos que colaboraram com 1 Kg de alimento.Com as doações montaremos cestas básicas que serão doadas à famílias carentes.

PEDAGOGIA WALDORF

PEDAGOGIA WALDORF

A pedagogia Waldorf, criada em 1919, destaca-se das
demais pedagogias por seus ideais e métodos pedagógicos inovadores, por suas atitudes ao encarar o Mundo e o Homem de uma forma global.
Suas raízes estão fixadas no respeito e na admiração pela Criação, sentimentos que incutem nas pessoas a capacidade e a responsabilidade na preservação da essência humana e da natureza.
A pedagogia Waldorf é um movimento mundial com uma forte abordagem multicultural, que torna as crianças mais autônomas e responsáveis.
Ela valoriza, nos primeiros sete anos de vida, oaspecto sensorial, apostando na liberdade de desenvolvimento das crianças.
Para isso, no jardim de infância são oferecidas atividades que ajudam a vivenciar intensamente os ritmos das estações do ano, as festas anuais, desenvolvendo um trabalho que vai de encontro a tendência natural da criança em ser ativa.
Atividades como modelar cera de abelhas, costurar, fazer pães, bolachas, preparar deliciosas sopas, cuidar de pequenos canteiros, desenvolvem os sentidos da
criança, estimulam sua imaginação, vitalidade e alegria em participar das atividades e respeito pelo trabalho em grupo e pela natureza.
O brincar livre é muito valorizado pela Pedagogia Waldorf, pois permite que a criança expresse aquilo que traz dentro de si e seus sentimentos.
Para a Pedagogia Waldorf a criança é um ser único e deve se revelar como tal, desenvolvendo-se de acordo com suas necessidades físicas, anímicas e espirituais.

AQUI TEM: MUITA ALEGRIA

AQUI TEM: MUITA ALEGRIA

AQUI TEM: MUITA BRINCADEIRA

AQUI TEM: MUITA BRINCADEIRA

AQUI TEM: MUITA MÚSICA

AQUI TEM: MUITA MÚSICA

AQUI TEM: MUITO TRABALHO

AQUI TEM: MUITO TRABALHO

AQUI TEM: MUITA ARTE

AQUI TEM: MUITA ARTE

TEATRO: "A CHAMA SAGRADA"

TEATRO: "A CHAMA SAGRADA"
2003

TEATRO: "A VACA LELÉ!

TEATRO: "A VACA LELÉ!
2005

TEATRO: "A GALINHA BUJICA"

TEATRO: "A GALINHA BUJICA"
2007

TEATRO: "ADEUS FADAS E BRUXAS"

TEATRO: "ADEUS FADAS E BRUXAS"
2008

TEATRO: "O CASTELO DESENCANTADO"

TEATRO: "O CASTELO DESENCANTADO"
2009

TEATRO: "O PEQUENO CONSELHEIRO DO REI"

TEATRO: "O PEQUENO CONSELHEIRO DO REI"
2010

TEATRO: " A FLORESTA DO RAIO VERMELHO"

TEATRO: " A FLORESTA DO RAIO VERMELHO"
2011

PRIMEIRO ANO-2012

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SEGUNDO ANO-2012

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TERCEIRO ANO -2012

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